CRIAÇÃO

O Centro de Componentes Semicondutores e Nanotecnologias – CCSNano foi criado em 1981 (Portaria GR nº. 019/81 – 13-03-1981), originado do Laboratório de Eletrônica e Dispositivos – LED. É um órgão complementar da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, subordinado à Coordenadoria de Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa – COCEN, regido conforme a Deliberação Consu A-13 de 26-03-2002. O Centro têm como por objetivos gerais a realização de pesquisa básica e aplicada, a prestação de serviços e o suporte ao ensino, visando o aprimoramento contínuo de recursos humanos e processos em Microeletrônica.Sua estrutura superior é composta de: Conselho Científico Superior – Órgão deliberativo superior e daDiretoria – Exercida pelo Diretor, assistida pelo Diretor Associado

MISSÃO

A missão do CCSNano é de ser um Centro Interdisciplinar com o objetivo de:

  • Desenvolver pesquisa quantitativa, básica e aplicada na área de Microeletrônica, Microssistemas, Micro e Nanofabricação, compreendendo os dispositivos semicondutores, circuitos integrados, insumos e equipamentos de produção;
  • Ampliar a capacitação em pesquisas e desenvolvimento na área de Microeletrônica, Microssistemas, Micro e Nanofabricação;
  • Assessorar instituições e profissionais da área de Microeletrônica, Microssistemas, Micro e Nanofabricação na aquisição, instalação, manutenção e desativação de processos e equipamentos de microeletrônica e fotônica;
  • Prestar serviços na área de Microeletrônica, Microssistemas, Micro e Nanofabricação.

VISÃO DE FUTURO

No mundo atual, não resta qualquer dúvida sobre a importância da Microeletrônica com seus componentes de inovação, redução de custo e compactação, na vida das pessoas. Ou seja, o desenvolvimento da Microeletrônica proporcionou uma revolução econômica mundial.A Microeletrônica, hoje se generaliza na construção de componentes discretos, integrados tanto monolítica como hibridamente com funções eletrônicas, de rádio freqüência, ópticas, mecânicas, químicas e biológicas. Mais ainda, no sentido de aprimorar cada uma destas funções, a busca de novas estruturas funcionais tem levado a pesquisa para o desenvolvimento de novos materiais onde artificialmente pode-se ter quase completo controle de suas propriedades fundamentais através da síntese, processamento, e caracterização de estruturas com dimensões nanoscópicas nas chamadas nanociências e nanotecnologias. Ou seja, a microeletrônica se expande no sentido de ampliar-se em suas funções básicas tanto pela integração de tecnologias como no aprofundamento do controle da natureza. Sendo assim, a microeletrônica é essencialmente interdisciplinar, estando situada nas fronteiras das engenharias, física, química, biologia e ciência dos materiais.Inovações em microeletrônica, portanto vão continuar revolucionando a industria e a economia e, sobretudo criando condições para a melhora da qualidade de vida da sociedade Isto é claro, uma vez que a maioria das atividades humanas depende, de forma crescente, do uso de sistemas miniaturizados baseados em sistemas digitais, analógicos, de comunicação óptica ou sem fio, de micro-sensores, micro-atuadores e/ou estruturas biológicas.Desta forma fica reforçada a necessidade de ampliarmos estas atividades na UNICAMP salientando o papel interdisciplinar que um centro universitário deve ter provendo uma rápida interlocução tanto na instituição como entre instituições ou mesmo entre a universidade e a sociedade; realizando pesquisas de alto nível próprias ou em convênio com outras instituições; promovendo um ambiente para a inovação tecnológica; prestando serviços nas áreas de processos de microfabricação de forma generalizada; colaborando na criação de cursos de graduação, pós-graduação, especialização, extensão e treinamento, nas áreas de sua especialidade, propostos por Unidades e demais órgãos da Universidade; nos programas de pesquisa e extensão das Unidades e demais órgãos da Universidade, nas áreas de sua especialização; e com os demais órgãos da Universidade, por convocação da Administração Central ou por solicitação dos órgãos.

PRINCÍPIOS

  • Ser uma Unidade capaz de atender as demandas específicas;
  • Incentivar sobre tudo a interdisciplinaridade de suas atividades;
  • Colaborar no desenvolvimento da criatividade e da capacidade de inovação;
  • Administrar de maneira otimizada os recursos;
  • Obtenção da excelência no desenvolvimento dos projetos e pesquisas.

VALORES

Almejar a mais alta qualidade em todas as atividades;

  • Busca constante do conhecimento;
  • Ênfase na formação de recursos humanos;
  • Trabalho em equipe;
  • Valorização do ser humano e respeito à dignidade da pessoa e aos seus direitos fundamentais.